terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Tempo Perdido: O Lich Bondoso

Após a destruição do templo e ao fugir do desmoronamento eles encontram um templo pequeno e lacrado. Após muito esforço a barda mostra algumas habilidades extras consegue invadir o templo e lá se assustam a encontrar um ser com roupas luxuosas e roupa ressecada, claramente foi um elfo em vida, mas agora sua carne se encontram ressecada sobre os ossos imóvel sobre um trono. Identificando o templo como um recinto de Corellon Larethian (ta certo?) E após mexer em alguns pertences a criatura desperta, passando o medo e com uma estranha aura de admiração descobrem que tal ser na verdade seria um mago bondoso que estendeu sua vida em milênios abraçando a não morte. Após responder a perguntas sobre o ritual e informar que eles pretendem criar uma criatura extremamente poderosa, após indagado diz que só estava ali dormindo para garantir que os heróis tivessem proteção e respostas para concluir a empreitada de impedir os antigos Netherils de voltar. Após responder perguntas pessoais dos jogadores o Lich veio a se desfazer deixando para atras duvidas sobre que realmente aconteceu nesse temido ritual, seguindo por um corredor chegam a um portal de lá os jogadores se separam. O Agnar o bárbaro, após ter a resposta do Lich para a doença que afligia a tribo decide voltar para sua tribo com a cura. O guerreiro entende que tudo esta bem e decide voltar para sua família. Os dois voltam para os vales através do portal os outros jogadores são teleportados para um lugar estranho. Continua...... - Posted using BlogPress from my iPad

Tempo Perdido: O Ritual

Olá pessoas esse diário esta meio defasado, sabe como e eu tenho 2 empregos e costumo preparar a campanha na madrugada entre um e outro trabalho

Vou tentar resumir os acontecimentos para nos próximos Posts voseeis entenderem onde estamos.

Vamos ao acontecimentos, Após alguns ataques o atual Lord do Vale das Sombras se vê obrigado a mandar valorosos guerreiros as profundezas da torre Ashaba, para uma investigação, após lutar com alguns drow e com algumas armadilhas, a tecelã, a barda, o Guerreiro,Agnar e o clérigo de oghma se adentram a uma fortaleza subterrânea.

Dentro dessa fortaleza eles observam 3 homens com mantos negros no centro de um círculo feito com aproximadamente 30 drows, após entoar cânticos e desenhar alguns símbolos os drows entendem a traição quando observam seus corpos explodindo, tendo sua alma sugada para o propósito profano de invocar uma criatura que deixou nossos aventureiros paralisados tamanho o poder que exalava, essa criatura de asas coriáceas e pele vermelha e presa pelos praticantes do ritual em uma espécie de círculo, usando espadas negras eles rasgam o corpo do ser removendo uma esfera negra de dentro de suas entranhas, após o suposto líder do ritual abrir um portal para algum lugar a estrutura começa a ceder quando um dos humanos destrói uma das pilastras.

Os Personagens fogem do recinto desesperados pela cena e encontram uma caverna.

Continua............

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Nosso Humilde Guerreiro Hammer Dia 7 de 1367CV

Hammer, Dia 6

"Certamente eu subestimei o trabalho que daria acompanhar a tecelã pela próxima dezenam quando finalmente poderei conversar com Earl. Por meio de feitiçaria, os perseguidores da maga acabaram por ser elfos. Diferentes do patrulheiro, no entanto. Negros, cabelos brancos e com uma certa propensão a morar debaixo da terra. Vieram atrás dela aparentemente. Aparentemente, meus companheiros de viagem e as autoridades locais resolveram encurtar a busca. Ao invés de os elfos subirem, nós vamos descer. Não sei o que buscamos, mas já que a tecelã feiticeira vai e eu preciso que ela continue respirando pelos próximos dias, resolvi acompanhar a jornada.

Até o momento, devo dzer que essa foi uma decisão sábia da minha parte. Viajo com pessoas extremamente cautelosas, para não dizer covardes. Abrir porta, passar por ponte, tudo é uma dicussão sem fim. Não tiro ocmpletamente a razão: o lugar parece ter sido preparado para deter uma invasão de ursos atrozes. Por Gond! Armadilhas, criaturas brancas, teias, escadarias, passagens secretas. Que tipo de gente mora num lugar como esses?

A masmorra possui alguns desenhos curiosos. Uma determinada sala por onde se passa por uma porta secreta, mas mesmo assim existem túneis no teto. E armadilhas. Não devo esquecer das armadilhas. Nada muito grave, mas creio que o suficiente para deixar meus companheiros apavorados. Não... apavorados não... menos voluntariosos eu diria. Acho que de agora em diante eu devo tomar as atitudes, sairemos apenas no verão desta caverna.

Acredito que o patrulheiro chegou a mesma conclusão. Conforme descíamos e passávmos por corredores há muito abandonados, ele me alertou para não tocar nas teias. Claro! Por que eu sou um bezerro faminto como ele!... Neste ponto acho que a pressão foi demais e ele perdeu a cabeça. Pegou a tocha, e seguiu adiante balbuciando algo sobre coragem e ir rápido. Temo que sua mente o tenha abandonado de vez....... Corpo Queimado de Tyr! Quantos Olhos!! Às ARMAS!!"

Kind Regards/Atenciosamente,

Thiago Monteiro

Agnar de Sossal Dia 6 de Hammer

Dush Mundarak Unk, Kalier Unmar doz Unnunvalum,
[Ó Poderoso Unk, Espírito Euardião de Toda Natureza]

Após ser bem acolhido pelos clérigos locais, despertei com Sua presença clamando por minha ação.

Segui-Lhe pelo caminho que me indicou, saindo do templo daquela divindade pagã e caminhando pela cidade até aquela construção qual se ouvia demasiados ruídos de pessoas conversando alto. Senti que logo deveria agir para impedir algum acontecimento terrível que estava iminente. Quando aquela mesma fêmea estranha que me auxiliou saiu de tal construção vi dois humanos acima do telhado atirando em sua direção com uma arma esquisita, semelhante a um arco.

Naquele momento soube que deveria agir.

Graças a Sua Graça, invoquei o auxílio de Mânkar [espírito do macaco], o mensageiro da Floresta, e saltei com velocidade e precisão, exatamente atrás dos atiradores. Brandi meu machado e cortei o peito de um dos atiradores, ambos surpresos, fazendo-o rolar desengonçadamente pelo telhado. O outro, ainda pasmo, ficou parado - tempo o suficiente para eu reconduzir meu machado em sua direção. Por um triz não o acertei. Mas ele se desequilibrou com o movimento e caiu do telhado de costas no chão. Mânkar mais uma vez me conduziu, e saltei. Quando ainda estava no ar pude ver seus olhos arregalados numa expressão de surpresa e terror, milésimos antes de eu cair com o pé esquerdo em sua barriga, afundando seu estômago. Ele perdeu o ar dos pulmões e se desvincilhou rápido, tentando levantar. Amador. Fê-lo dando as costas para mim, permitindo a mim desferir o golpe fatalístico, direto em sua nuca.

Neste mesmíssimo momento vi uma luz brilhante em cima de uma árvore e, curiosamente, logo em seguida a forma de uma sombra! Vandrak! Certamente um lacaio do anti-espírito da Natureza. Virei-me e corri naquela direção, ainda escutando o barulho da cabeça do atirador rolar pelo chão. Passei pelo outro atirador que estava queimando e notei naquele instante que havia um combate intenso, com diversos outros indivíduos que nunca vi. Projetei-me num salto sobre a figura que estava acima dos galhos da árvore, mas esta se desvencilhou e fugiu para o solo, bem distante de mim.

A criatura de Vandrak invocou diversos outros seres anti-naturais, distorcidos por sua malevolência. Senti que não poderia abater estas criaturas sem Sua ajuda. Em um grito, disse às criaturas que logo elas sucumbiriam ao Seu Poder e, em seguida, meu corpo começou a tremer muito forte, natural de quando recebo Sua presença. Senti toda a Força do Urso entrando em mim e, quando abri os olhos, agraciado com seu auspício, não pensava em nada mais que não destruir aquelas profanações. Corri em direção a elas e enfrentei duas. Elas tentaram me flanquear, mas com a ajuda de meu escudo segurei a criatura de trás distante de mim enquanto acertava a outra. Esta até conseguiu me morder o braço direito, enquanto a de trás foi capaz de no máximo desferir alguns arranhões em minhas costas, mas cortei a primeira na região do peito, no impulso girei o meu corpo por completo, e cortei-lhe o trapézio de cima para baixo. Não demorou muito para as criaturas perceberem que estavam lidando com o Onipotente Unk, e todas tentaram fugir. Ainda sim, desferir um golpe no pescoço da outra criatura, ceifando a vida de mais um ser profano.

Ao livrar-me de Sua presença, reuni com o grupo que guerreava com os outros servos de Vandrak. Será que posso confiar neles? O inimigo de meu inimigo é meu amigo? Eles falavam em seu idioma, demasiado rápido e fugia-me a compreensão. Identifiquei alguma história em torno daquela fêmea e um anel. Logo entendi que esta fêmea possui a chave para a cura de meu povo - devo protegê-la. Escutei alguns nomes estranhos, como um tal de Earl, mas não entendi sua relação com tudo isso e se devo ou não ceifar sua vida. Resolvi acompanhar a fêmea e um clérigo pagão até um recinto. Logo Sua Onisciência me revelará novas respostas.

Encerro minha prece aqui.

Dush Alm Unk Vunnom
[Seja Feita a Vontade de Unk]

Elrond Ranger 10 de Hammer de 1367CV

Após o episódio da noite conturbada percebo que a minha sorte esta realmente grande, após efetuar uma escolta com sucesso do meio-gigante auxiliar do ferreiro para a aquisição de metais para o seu oficio, fomos acometido por um mal agouro de nome maldito, "Farel", juro por cada folha da floresta onde nasci que ele me paga ele e o meu ex-capitão, foi só ele chegar que a bagunça toda passou de discussão para assassinato encomendado de dois comerciantes locais, mais uma noite, de muitas, atribulada, que me espera, para começar a noite descubro que fui perdido em um jogo e agora devo prestar serviços para o maldito "Farel", (como se eu fosse pertencer a alguém, eu era um membro dos patrulharias locais, não era escravo PORRA!) pelo menos ele me pagará em dobro pelo triplo se não quadruplo de problemas(esses dois esperem minha volta, aprendam a dormir de olhos bem abertos desgraçados!),começa a noite com uma tentativa de assassinato da filha do ferreiro, aparentemente o passado do meio-gigante tem algo a ver com isso, para não dar tempo nem de descansar, na noite seguinte, mais uma nova tentativa de assassinato, agora contra a tecelã local, após mais um combate demorado (mais uma mostra do meu imenso azar), foi feita as seguintes descobertas:
- a tecelã é maga de Tay com uns trejeitos esquisitissimos, como uma mania curiosa de ficar arrumando o cabelo em horas inusitadas.
- o meio-gigante tem vários rolos no passado.
- o paladino de Helm o Farel é um digno FDP e ninguém vai com a cara dele(ja tava me sentindo mal com isso, achei que eu era o único).
- encontrei com um meio elfo com uma armadura elfica muito bem trabalhada.
- tem um bárbaro com costumes estranhos na cidade (nota mental não fique entre o machado dele e um alvo).
- após algumas explicações constatamos que aquele ladino preso por perturbar a paz publica tem respostas e nós temos meios para "convence-lo" a falar.
- tem uma organização razoavelmente grande e bem organizada que esta atras da tecelã e do meio-gigante.
- o clérigo do conhecimento conjura criaturas bem úteis.
- preciso com urgência melhorar meu treinamento com espadas, foi necessário e eu sofri por isso.

Fim do reporte da missão.
Elrond, ranger, cabo, 13º pelotão(em missão externa sob os serviços de um contratante).

Perdida de Thay - 4 de Hammer de 1367CV


Meses e meses de estudos que não me levavam à nada: Essa era a maior frustração que consumia meus dias, e não havia razão para que hoje fosse diferente. Tudo o que eu tinha era a tecelagem que construí; com, a maior parte, o suor de meu mestre. Não tenho o menor orgulho disso, mas ao menos sei que meus esforços para manter minha sobrevivência em terras estrangeiras não foram vãos. Todavia, sobreviver não é suficiente: Não para mim. Isso tudo é temporário, e hei de sair dessas terras e reconstruir minha estima entre os meus em breve. Estranhamente, esse questionamento que me atormentava todos os dias desencadeou uma inesperada reação nesta tarde. Um estranho mercantilista, depois de marcar horário com um de meus funcionários, ofereceu-me a indecente proposta de comprar minhas técnicas e minha tecelagem em troca de um punhado de dinheiro para sobreviver por longos anos naquelas terras. Pobre homem, que viera de tão longe para perder seu tempo por não saber o que há por trás de minhas criações... Recusei de imediato. Todavia, o homem - que parecia uma caricatura grotesca da burguesia -, recusou-se a aceitar minha negativa, e se ofereceu para voltar na semana seguinte. 

Sua feição arrogante, sua postura intimidante mesclados ao péssimo senso de nobreza, além da ridícula e suspeita gana por dinheiro deram-me certeza de que havia algo perigoso. Realmente não queria que sua desagradável presença retornasse à minha tecelagem, mas não tive outra escolha. Após sua ida, passei o decorrer do dia pensando sobre sua proposta e por que outros motivos iria querer meu simples comércio.

Mais tarde, o sacerdote Heisenberg viria me entregar pessoalmente alguns livros que havia encomendado. Devolvi o livro que pegara emprestado da biblioteca, ainda tensa com a visita da tarde; se fosse descoberta, era muito provável que a volta à minha terra natal não fosse tão triunfante como planejei por todos esses meses. Em um gesto de desespero, pedi ajuda ao clérigo para que me iluminasse os pensamentos e pudesse, finalmente, chegar a uma pista diferente. Todavia, o mesmo se prontificou a ajudar no dia seguinte, como esperado. O clérigo partiu e eu voltei aos meus estudos e teorias. 

Algumas horas se passaram. Enquanto lia, ouvi batidas vigorosas ressonarem de minha porta. Levantei-me, desconfiada da brutalidade; e quando destranquei a porta, deparei-me com um homem alto e corpulento, ameaçador. Instintivamente tranquei a porta de volta, pensando no que deveria fazer, e ouvi um pedido de socorro: Algo realmente era inesperado de um homem com tal fisionomia. Retruquei, esperando uma resposta plausível, e descobri que o homem estava adoentado, e que haviam mais pessoas com ele. Temerosa que suas doenças pudessem macular minha saúde, levei os estrangeiros imediatamente aos clérigos, para que buscassem sua cura. Ao voltar, todavia, encontrei acesa uma luz que tinha certeza que apagara; e minha porta, que também me recordava de trancá-la, estava destrancada. Após entrar na casa, alerta, ouvi leves barulhos que vinham de meu quarto. Aquilo foi o suficiente para me irritar como há muito tempo não o fazia. Se fosse um ladrão comum ou qualquer criatura inferior, seria suficiente apenas amedrontá-lo questionando sua estadia, julguei; e encantei o quarto com uma voz fantasmagórica, que anunciava meu conhecimento sobre sua presença.

Após alguns segundos de silêncio, pedi para que Poe fosse investigar os arredores da casa; e o corvo me alardeou sobre uma presença incomum que fugia pela janela de meu quarto. Corri para alcançá-lo, mas o indivíduo já estava relativamente longe, correndo vigorosamente. Decidida em não deixá-lo escapar, obriguei o estranho a cair em um leve e repentino sono. Aproximei-me e arranquei suas roupas para verificar se havia algo meu com o rapaz, mas não achei nada de valor material até observar uma marca muito familiar que fez meu sangue gelar. Era exatamente como eu suspeitava: Estavam atrás de mim. Ao perceber que meu encanto se desfez, tentei encantá-lo outra vez, mas estava muito aturdida e não consegui. O estranho me olhou desentendido, e decidi mantê-lo confuso, perguntando-o sobre seu bem estar. Não muito depois, perguntei-lhe diretamente sobre Thay. Suas feições mudaram e o alarde deu voz à fúria; seu impulso o fez me empurrar e agarrar meu pescoço violentamente. Esperei, não muito certa do que fazer: Perdê-lo não parecia uma boa opção. O rapaz me soltou depois de alguns segundos, apanhou algumas de suas roupas e saiu correndo. Solicitei a Poe que o seguisse, enquanto levaria suas roupas como provas de que havia um ladrão pela cidade, e que o mesmo tentara invadir minha casa. Onde ele estivesse, iria descobrí-lo.

Fui até os clérigos da proteção para pedir ajuda, e contei o que acontecera - de uma forma um pouco mais romântica que a original -, e um deles me acompanhou até em casa. Não muito depois, uma segunda ocorrência viera em forma de boatos: Um homem fora expulso de uma hospedaria e agora arrumava confusão desnecessária. Imaginei que poderia ser o estranho ladrão.

O guarda se foi e eu voltei ao meu lar, curiosa sobre o quão interessante seria a manhã seguinte.

Nosso Humilde Guerreiro Hammer Dia 4 de 1367CV

"O comércio continua bom mesmo no inverno. Preciso ir até o nosso fornecedor ao leste para trazer uma charrete ferro. Sujeito estranho que fez o pedido, mas não é meu direito questionar quem são nossos clientes.
Não bastasse ser desagradável viajar nesse frio dos vales, a escória de Sembia armou uma emboscada. Bandoleiros sem treinamento, mas em posse de veneno. Não entendo muito dessas coisas, mas preciso perguntar de alguém se sujeitos tão baixos conseguiriam por as mãos em uma substância tão vil. Um único ferimento me deixou com febre e alucinando durante dias. Poucas vezes senti o corpo tão fraco.

Ainda bem qeu os elfos da floresta são deveras prestativos. E nada vingativos. Parece que gerei alguns problemas sob influência do tóxico. E aimagem daquele bastardo que me criou sempre vindo a mente... bom. O melhor que faço é correr para tentar recuperar o tempo perdido. É um alívio saber que os elfos me acompanharão até as minas. Espero estar recuperado até lá.."

é... não em aconteceu muito....